Desde os anos 80 vem crescendo a atenção em “Mindfulness” no ocidente. Este foco tem sido em número crescente

 

da vida diária, desde a vida pessoal, para experiências com crianças em escolas e pacientes em terapia até grupos

 

corporativos. A vida frenética de hoje, conduz as pessoas a uma cultura dirigida pela  tecnologia e consome a atenção,

 

muitas vezes, produzindo multitarefas. Uma loucura de programações e  atividades intermináveis que constantemente  

 

deixa  com que as pessoas estejam sempre fazendo, sem espaço para respirar e apenas ser.

 

As adaptações por tal maneira de viver deixa com que as pessoas fiquem acostumadas com altos níveis de estímulo

 

limitando a atenção, indo de uma atividade para a outra, com pouquíssimo tempo para a auto-reflexão ou a conexão

 

interpessoal direta, frente a frente, do tipo que o cérebro necessita para ter um desenvolvimento apropriado. Muito pouco

 

hoje em nossa vida frenética nos da a oportunidade de conectar uns com os outros.  Em nossa vida pessoal, muitos de

 

nós, encontramos na sociedade um turbilhão de coisas, profundamente desagradáveis. Nós podemos ajustar, nós

 

podemos responder conduzindo, mas comumente nós não podemos prosperar em tal mundo tão agitado. Neste nível

 

pessoal,  as pessoas nas culturas modernas estão muitas vezes, ansiosas para aprender uma maneira de ser que

 

possa auxiliar a florescer. Mindfulness é a principal concepção geral que oferece uma maneira para estarmos atentos que

 

pode servir como uma porta em direção a um modo de ser muito mais vital de estarmos no mundo: Nós nos tornamos

 

sintonizados conosco mesmos.